Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
CuidArte, Enferm ; 16(2): 195-200, jul.-dez. 2022. graf, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1434581

RESUMO

Introdução: As espécies de plantas frutíferas, além da importância nutricional, podem ser usadas como fontes de compostos bioativos de interesse para o desenvolvimento de novos medicamentos. Entre as plantas com potencial terapêutico destacamos a Spondias dulcis (cajá-manga) indicada pela medicina tradicional para tratamento de condições médicas dos sistemas tegumentar, respiratório e genitourinário. Objetivos: Realizar a caraterização fitoquímica, antioxidante e citotóxica do extrato alcoólico bruto de folhas de Spondia dulcis. Material e Métodos: O extrato bruto foi obtido por percolação com o uso de 20 g das folhas secas e trituradas de Spondia dulcis e 100 ml de etanol a 70o por 24h. Na padronização do extrato foram utilizadas diferentes reações para análises de identificação de compostos do metabolismo secundário, bem como a determinação da atividade antioxidante pela captura do radical livre do DPPH. Após retirada do álcool por rotaevaporação, foram realizados testes de citotoxidade in vitro (hemólise) em solução glicosilada (5%) de hemácias (4%) nas diferentes concentrações do extrato (0,5%, 1% e 1,5%). Resultados: As análises fitoquímicas qualitativas identificaram a presença de compostos fenólicos, flavonoides, taninos genéricos e cumarinas. A avaliação dos compostos terpenoides mostrou presença de saponinas e ausência de sesquiterpenos e triterpenos. Os alcaloides foram detectados pelas reações de Bouchardat, Dragendorff, Mayer e Sheibler. A análise da atividade antioxidante do extrato indicou alta capacidade antioxidante (71%). No ensaio de hemólise a citotoxidade foi baixa nas concentrações de 0,5% e 1% e relativa na concentração de 1,5%. Conclusão: O extrato alcoólico bruto de Spondia dulciscontém compostos bioativos anti-inflamatórios, alta capacidade antioxidante e baixa citotoxicidade até a concentração de 1,5% com potencial de aplicação farmacológica (AU)


Introduction: Fruit plant species, in addition to their nutritional importance, can be used as sources of bioactive compounds of interest for the development of new drugs. Among the plants with therapeutic potential, we highlight Spondias dulcis (cajá-manga) indicated by traditional medicine for the treatment of medical conditions of the integumentary, respiratory and genitourinary systems. Objectives: To carry out the phytochemical, antioxidant and cytotoxic characterization of the leaves crude alcoholic extract of Spondia dulcis. Material and Methods: The crude extract was obtained by percolation using 20 g of dried and crushed leaves of Spondia dulcis and 100 ml of ethanol at 70° for 24 hours. In the standardization of the extract, different reactions were used to analyze the identification of compounds of secondary metabolism, as well as the determination of the antioxidant activity by capturing the free radical of DPPH. After removing the alcohol by rotary evaporation, in vitro cytotoxicity tests (hemolysis) were performed in a glycosylated solution (5%) of red blood cells (4%) at different concentrations of the extract (0.5%, 1% and 1.5%). Results: Qualitative phytochemical analyzes identified the presence of phenolic compounds, flavonoids, generic tannins and coumarins. The evaluation of terpenoid compounds showed the presence of saponins and the absence of sesquiterpenes and triterpenes. Alkaloids were detected by Bouchardat, Dragendorff, Mayer and Sheibler reactions. The analysis of the antioxidant activity of the extract indicated that the crude extract of Spondia dulcis has a high antioxidant capacity (71%). In the hemolysis assay, cytotoxicity was low at concentrations of 0.5% and 1% and relative at concentrations of 1.5%. Conclusion: The crude alcoholic extract of Spondia dulcis contains anti-inflammatory bioactive compounds, high antioxidant capacity and low cytotoxicity up to a concentration of 1.5% with potentialfor pharmacological application (AU)


Introducción: Las especies de plantas frutales, además de su importancia nutricional, pueden ser utilizadas como fuentes de compuestos bioactivos de interés para el desarrollo de nuevos fármacos. Entre las plantas con potencial terapéutico destacamos Spondias dulcis (cajamanga) indicada por la medicina tradicional para el tratamiento de afecciones médicas de los sistemas tegumentario, respiratorio y genitourinario. Objetivos: Realizar la caracterización fitoquímica, antioxidante y citotóxica del extracto alcohólico crudo de hojas de Spondia dulcis. Material y Métodos: El extracto crudo se obtuvo por percolación utilizando 20 g de hojas secas y trituradas de Spondia dulcis y 100 ml de etanol a 70° durante 24 horas. En la estandarización del extracto se utilizaron diferentes reacciones para analizar la identificación de compuestos de metabolismo secundario, así como la determinación de la actividad antioxidante mediante la captura del radical libre de DPPH. Después de eliminar el alcohol por evaporación rotatoria, se realizaron pruebas de citotoxicidad (hemólisis) in vitro en una solución glicosilada (5%) de glóbulos rojos (4%) a diferentes concentraciones del extracto (0,5%, 1% y 1,5%). Resultados: Los análisis fitoquímicos cualitativos identificaron la presencia de compuestos fenólicos, flavonoides, taninos genéricos y cumarinas. La evaluación de los compuestos terpenoides mostró la presencia de saponinas y la ausencia de sesquiterpenos y triterpenos. Los alcaloides fueron detectados por las reacciones de Bouchardat, Dragendorff, Mayer y Sheibler. Los estudios han demostrado que el extracto crudo de Spondiadulcis tiene una alta capacidad antioxidante (71%). En el ensayo de hemólisis, la citotoxicidad fue baja a concentraciones de 0,5% y 1% y relativa a concentraciones de 1,5%. Conclusión: El extracto alcohólico crudo de Spondia dulcis contiene compuestos bioactivos antiinflamatorios, alta capacidad antioxidante y baja citotoxicidad hasta una concentración de 1,5% conpotencial de aplicación farmacológica (AU)


Assuntos
Extratos Vegetais/farmacologia , Anacardiaceae/química , Anti-Inflamatórios/farmacologia , Antioxidantes/farmacologia , Testes de Toxicidade
2.
CuidArte, Enferm ; 16(2): 169-175, jul.-dez. 2022. ilus, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1434856

RESUMO

Introdução: As plantas apresentam potencial medicinal devido aos metabólitos secundários e possuem compostos com alto potencial anti-inflamatório, com possibilidades terapêuticas. Das espécies vegetais de interesse destacamos e comparamos a graviola (Annona muricata) e a fruta do conde (Annona squamosa). Objetivo: Comparar o potencial do extrato alcoólico bruto de folhas da graviola e fruta do conde em ensaios fitoquímicos e citotóxicos. Método: Os extratos de folhas de graviola e fruta do conde foram obtidos por percolação, com o uso de 20g de folhas secas e trituradas com 100 ml de álcool de cereais. Na padronização dos extratos foram utilizadas análises de idenficação de componentes químicos, os taninos, flavonoides, saponinas e alcaloides, por meio de difrentes reações químicas e os antioxidantes foram analisados pela atividade do DPPH. A citotoxicidade das diferentes concentrações dos extratos também foram analisadas por hemólise e pelo teste da membrana corioalantide (CAM). Resultados: As análises fitoquímicas indicaram a presença de alcaloides, taninos, flavonoides e saponinas para ambos os extratos com alta capacidade antioxidante. Os testes de hemólise e CAM mostraram ausência de citotoxicidade na concentração de 2% e 4% para ambos os extratos e elevada citotoxicidade em 10% para o extrato de graviola. Conclusão: O extrato alcoólico das folhas da graviola e fruta do conde mostraram importante perfil antioxidante e com compostos anti-inflamatórios com pouca diferença entre os extratos o que estimula estudos futuros e continuidade para exploração anti-inflamatória.


Introduction: Plants have medicinal potential due to secondary metabolites and have compounds with high antiinflammatory potential, with therapeutic possibilities. Of the plant species of interest we highlight and compare the graviola (Annona Muricata) and the fruit of the count (Annona squamosa). Objective: To compare the potential of crude alcoholic extract of soursop and conde fruit leaves in phytochemical and cytotoxic assays. Method: The leaves extracts of soursop and fruit of the count were obtained by percolation, with the use of 20g of dry leaves and crushed with 100 ml of grain alcohol. In the standardization of the extracts were used idenfication analyzes of chemical components, tannins, flavonoids, saponins and alkaloids, through different chemical reactions and antioxidants were analyzed by the activity of DPPH. The cytotoxicity of the different concentrations of the extracts were also analyzed by hemolysis and by the corioalantide membrane test (CAM). Results: Phytochemical analysis indicated the presence of alkaloids, tannins, flavonoids and saponins for both extracts with high antioxidant capacity. The hemolysis and CAM tests showed absence of cytotoxicity at the concentration of 2% and 4% for both extracts and high cytotoxicity in 10% for graviola extract. Conclusion: The alcoholic extract of the leaves of soursop and fruit of the count showed important antioxidant profile and with anti-inflammatory compounds with little difference between the extracts which stimulates future studies and continuity for anti-inflammatory exploration.


Introducción: Las plantas tienen potencial medicinal debido a los metabolitos secundarios y poseen compuestos con alto potencial antiinflamatorio, además de ser utilizadas en tratamientos terapéuticos. De las especies vegetales de interés, destacamos y comparamos la guanábana (Annona muricata) y la fruta del conde (Annona squamosa). Objetivo: Comparar el potencial del extracto alcohólico crudo de hojas de guanábana y chirimoya en ensayos fitoquímicos y citotóxicos. Método: El extracto de hojas de guanábana y fruta del conde se obtuvo por percolación, utilizando 20g de hojas secas y trituradas con 100 ml de alcohol de grano. En la estandarización de los extractos se utilizaron análisis para identificar componentes químicos, taninos, flavonoides, saponinas y alcaloides, a través de diferentes reacciones químicas y los antioxidantes fueron analizados por la actividad de DPPH. También se analizó la citotoxicidad de diferentes concentraciones de extractos por hemólisis y por la prueba de membrana de corioalantida (CAM). Resultados: Los análisis fitoquímicos indicaron la presencia de alcaloides, taninos y flavonoides y saponinas para ambos extractos con alta capacidad antioxidante. Las pruebas de hemólisis y CAM mostraron ausencia de citotoxicidad a una concentración del 4% y alta citotoxicidad a partir del 10% también para ambos extractos. Conclusión: El extracto alcohólico de hojas de guanábana y chirimoya mostró importantes perfiles antioxidantes y con compuestos antiinflamatorios, lo que estimula futuros estudios y continuidad para la exploración antiinflamatoria.


Assuntos
Extratos Vegetais/farmacologia , Annona/química , Antioxidantes/farmacologia , Extratos Vegetais/toxicidade , Testes de Toxicidade/métodos , Folhas de Planta/química
3.
CuidArte, Enferm ; 15(2): 223-232, jul.-dez. 2021.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1367443

RESUMO

Introdução: Os extratos alcoólicos de plantas com potencial medicinal possuem compostos com alto potencial antiinflamatório e aplicação terapêutica. Dentre as espécies vegetais de interesse destacamos a atemoia, um hibrido de Annona cherimola, Mill e Annonas quamosa, L. Objetivo: Caracterizar o extrato alcoólico bruto de folhas da atemoia em ensaios fitoquímicos, microbiológicos, citotóxicos e no modelo de peritonite. Método: O extrato de folhas de atemoia foi obtido por percolação, com o uso de 20g de folhas secas e trituradas com 100 ml de álcool de cereais. Na padronização dos extratos foram utilizadas análises de idenficação de componentes químicos, os taninos, flavonoides, saponinas e alcaloides, por meio de difrentes reações químicas e os antioxidantes foram analisados pela atividade do DPPH. Diferentes cepas bacterianas foram avaliadas quanto a sensililidade ao extrato em várias concentrações. A citotoxicidade das diferentes concentrações do extrato também foi analisada por hemólise e pelo teste da membrana corioalantide (CAM). Ainda, a capacidade anti-inflamatória do extrato a 4% foi avaliada na peritonite induzida por endotoxina em ratas. Resultados: As análises fitoquímicas indicaram a presença de alcaloides, taninos e flavonoides e ausência de saponinas além da alta capacidade antioxidante. Na concentração de 100% o extrato inibiu a proliferação de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Os testes de hemólise e CAM mostraram ausência de citotoxicidade na concentração de 4% e elevada citotoxicidade a partir de 10%. No modelo de peritonite, a administração do extrato na concentração de 4% inibiu a migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal. Conclusão: O extrato alcoólico das folhas da atemoia mostra importante perfil anti-inflamatório e antioxidante o que estimula estudos futuros para sua aplicação farmacológica. (AU)


Introduction: The alcohol extracts of plants with medicinal potential have compounds with high anti-inflammatory potential and therapeutic application. Among the plant species of interest, we highlight athemoia, a hybrid of Annona cherimola, Mill and Annonas quamosa, L. Objective: To characterize the raw alcoholic extract of athemoious leaves in phytochemical, microbiological, cytotoxic tests and in the peritonitis model. Method: The extract of atemoia leaves was obtained by percolation, with the use of 20g of dried leaves and crushed with 100 ml of cereal alcohol. In the standardization of the extracts were used idenfication analyses of chemical components, tannins, flavonoids, saponins and alkaloids, by means of diffractive chemical reactions and antioxidants were analyzed by DPPH activity. Different bacterial strains were evaluated regarding the sensitivity to the extract in different concentrations. Cytotoxicity of the different concentrations of the extract were also analyzed by hemolysis and by the corioalantide membrane (CAM) test and the anti-inflammatory capacity of the 4% extract was evaluated in endotoxin-induced peritonitis in rats. Results: Phytochemical analysis indicated the presence of alkaloids, tannins and flavonoids and absence of saponins and high antioxidant capacity. At 100% concentration the extract inhibited the proliferation of gram-positive and gram-negative bacteria. Hemolysis and CAM tests showed no cytotoxicity at 4% concentration and high cytotoxicity at 10% level. In the peritonitis model, administration of the extract at the 4% concentration inhibited the migration of neutrophils to the peritoneal cavity. Conclusion: The alcoholic extract of the leaves of athemoia shows an important anti-inflammatory and antioxidant profile which stimulates future studies for its pharmacological application.(AU)


Introducción: Los extractos alcohólicos de plantas con potencial medicinal presentan compuestos con alto potencial antiinflamatorio y aplicación terapéutica. Entre las especies vegetales de interés destacamos la atemoya, un híbrido de Annona cherimola, Mill y Annonas quamosa L. Objetivo: Caracterizar el extracto alcohólico crudo de hojas de atemoya en ensayos modelo fitoquímicos, microbiológicos, citotóxicos y de peritonitis. Método: El extracto de hojas de atemoya se obtuvo por percolación, utilizando 20g de hojas secas y trituradas con 100 ml de alcohol de grano. En la estandarización de los extractos se utilizaron análisis para identificar componentes químicos, taninos, flavonoides, saponinas y alcaloides, a través de diferentes reacciones químicas y los antioxidantes fueron analizados por la actividad de DPPH. Se evaluó la sensibilidad al extracto de diferentes cepas bacterianas a diferentes concentraciones. También se analizó la citotoxicidad de las diferentes concentraciones del extracto por hemólisis y por el test de membrana de corioalantida (CAM) y se evaluó la capacidad antiinflamatoria del extracto al 4% en peritonitis inducida por endotoxinas en ratas. Resultados: Los análisis fitoquímicos indicaron la presencia de alcaloides, taninos y flavonoides y la ausencia de saponinas y alta capacidad antioxidante. A una concentración del 100%, el extracto inhibió la proliferación de bacterias Gram-positivas y Gram-negativas. Las pruebas de hemólisis y CAM no mostraron citotoxicidad a una concentración del 4% y alta citotoxicidad a partir del 10%. En el modelo de peritonitis, la administración del extracto a una concentración del 4% inhibió la migración de neutrófilos a la cavidad peritoneal. Conclusión: El extracto alcohólico de hojas de atemoya muestra un importante perfil antiinflamatorio y antioxidante, lo que estimula futuros estudios para su aplicación farmacológica.(AU)


Assuntos
Plantas Medicinais , Annona , Fitoterapia , Farmacognosia , Extratos Vegetais/farmacologia , Medicamento Fitoterápico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...